João 11:17-27 — Devocional
Jesus, a Ressurreição e a Vida. Jesus pode tardar, mas por fim chega. E mesmo enquanto parece estar demorando, ele esta a par de cada suspiro, soluço e lágrima daqueles que sofrem; e, quando chega, faz mais do que pedimos ou imaginamos. Levanta, não o doente, mas o morto. Ele usa as trevas do túmulo como pano de fundo para projeção da glória da ressurreição. Ele transforma as lágrimas em jóias, como faz o sol com as gotas de orvalho. E no futuro os três não iriam querer que tivesse sido de outro modo. Eles reveriam tudo, como nós o faremos, tendo, do alto dos cumes da glória celestial, uma visão panorâmica de nossa vida, com brados de “Amém, Aleluia!”. O termo “Amém” é uma expressão de aceitação reverente por parte da vontade; “Aleluia”, um alegre tributo de louvor. Se morrermos antes da Segunda Vinda de Jesus, nós ainda viveremos; se estivermos vivos para vê-la, nós seremos, num momento, transformados A. sua semelhança.
Notemos aquela majestosa consciência do “Eu sou” (v. 25). Ninguém jamais falou desse modo. É a coroa dos oito “Eu sou” desse Evangelho. Ele é imutavelmente o mesmo. Todos os que viveram ainda estão vivendo nele. E quando um dia você estiver ao lado da sepultura onde jazem enterradas suas mais queridas esperanças, continue afirmando ousadamente que ele é o Cristo, a expressão do amor de Deus.
Notemos aquela majestosa consciência do “Eu sou” (v. 25). Ninguém jamais falou desse modo. É a coroa dos oito “Eu sou” desse Evangelho. Ele é imutavelmente o mesmo. Todos os que viveram ainda estão vivendo nele. E quando um dia você estiver ao lado da sepultura onde jazem enterradas suas mais queridas esperanças, continue afirmando ousadamente que ele é o Cristo, a expressão do amor de Deus.