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New Testament

New Testament THE (ἡ καινὴ διαθήκη ), the general title appropriated by early and inveterate usage throughout the Western Church to the latter portion of the Holy Scriptures — to the collection of writings forming the authoritative records of the Christian, as contrasted with the earlier Jewish, revelation. As the various questions relating to the genuineness of the several books of the New Testament, their title to a place in the sacred volume, and their special characteristics, are discussed in the separate articles devoted to them, SEE CANON, and each book, we have now to speak only of those  matters which relate to the collection as a whole. For the title, SEE TESTAMENT. I. Content and Arrangements. The New Testament differs remarkably from the Old in this respect, that while the writings comprehended in the earlier collection range over a period of a thousand years, those included in the later were produ...

Significado de João 1

João 1 1.1-18 Esses primeiros versículos são os mais lindos e profundos descritos em toda a Palavra de Deus. Eles nos transportam para antes do início da criação e nos fazem viajar no tempo e no espaço da história humana. Eles revelam, como em nenhuma outra parte das Escrituras, que o Jesus que fez parte da história da humanidade (Jo 1.14) é o Deus Criador, descrito em Gênesis 1.1. O texto em João 1.1-18 revela a relação eterna entre Pai e Filho e mostra que podemos andar na luz e ter a vida eterna quando aceitamos aquele que é a maior revelação do Pai: Jesus Cristo! 1.1 No princípio. A narrativa em Gênesis 1.1 começa com a criação do universo e prossegue até a criação do homem (Gn 1.27; 2.22, 23). O relato em João 1.1 relembra criação e revela a eternidade, enfatizando que, antes da criação deste universo material, o Verbo (gr. Logos) já existia. A Palavra já existia antes de tudo (compare com o versículo 14, em que o Verbo eterno se fez carne). O substantivo palavra significa aquilo ...

Fílon de Alexandria e o Evangelho de João

Fílon pertence à primeira metade do primeiro século AD. Ele tentou entender sua própria fé judaica à luz da síntese do pensamento platônico e estóico feita por Posidônio (cerca de 100 a.C.). O objetivo do homem religioso é trazer a sua vida em relação com a realidade, de modo a atingir a sua verdadeira imortalidade final. Mas existe um abismo intransponível entre o mundo real das ideias divinas e o mundo existente, que está sujeito a mudanças e decadência. No entanto, nesta base platônica é sobreposto a noção estóica do Logos (Palavra). Por isso, “ Fílon significa o mundo platônico de ideias, concebido não como auto-existente, mas como expressão da mente do Deus Único”.12 Portanto, o Logos é a imagem de Deus, impressa nas numerosas formas da ordem criada. Ele também é encontrado dentro do homem, supremamente em sua inteligência, capacitando-o a perceber a verdade última e, assim, elevar-se à comunhão com Deus. A Lei, como a expressão perfeita do Logos , está, portanto, preocupada com...

E a luz resplandece nas trevas... (João 1:5)

E a luz resplandece nas trevas... (João 1:5) 5. E a luz resplandece nas trevas. Cf. versículo 9: A luz ilumina cada homem. Note a mudança do imperfeito para o tempo presente; a luz não estava som ente brilhando durante a antiga dispensação; ela ainda está brilhando nos dias atuais, porque a característica básica da luz é a de brilhar. Além do mais, considerando que é na Palavra (Cristo) que a vida reside, e por intermédio de quem ela resplandece como luz, ele também é chamado luz (cf. 1.9; 8.12; IJo 2.8). Como o sol no céu, esta luz resplandece na promessa matriz (Gn 3.15); no livro de Êxodo, com seu Cordeiro Pascal e demais tipos; em Levítico, com suas ofertas que apontam para o derramamento do sangue de Cristo; em Números, com o levantamento da serpente (Nm 21.8; cf. Jo 3.14,15); sim, ela resplandece em todos os livros históricos, proféticos e poéticos da antiga dispensação. Ver, por exemplo. Gênesis 49.10; Deuteronômio 18.15-18; 2 Samuel 7.12-14; Salmo 40.6, 7; 72; 110; 118; Is...

A vida era a luz dos homens... (João 1:4b)

E essa vida era a luz dos homens. Quando há um a manifestação da vida, ela é chamada luz, pois a característica da luz é a de resplandecer. Desde a queda, que está implícita aqui na última parte do versículo 4, essa luz foi proclamada aos seres humanos. A humanidade é caracterizada por trevas, maldade e ódio, que são manifestações opostas ã luz. A eles (especialmente para Israel; ver a explicação dos vs. 10, 11) foram proclamados, durante a antiga dispensação, a verdade e o amor de Deus em Cristo. A verdade e o amor são sinônimos da luz (tanto para os sinônimos como para os antônimos, ver 3.19-21; 1 Jo 2.8-10). Certamente que o sentido do termo luz não deveria se limitar a esses dois atributos (verdade e amor); ao contrário, eles representam todos os atributos de Deus. Todos os atributos divinos estavam presentes na obra da salvação. Eles foram proclamados aos homens pecadores.

Nele estava a vida... (João 1:4a)

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Nele estava a vida... (João 1:4a) 1:4. Nele estava a vida. O texto não diz: por meio dele, mas nele, assim com o em 5.26; 6.48, 53; 11.25. A cláusula “A vida estava nele” significa que, desde toda a eternidade, e ao longo de toda a antiga dispensação, a vida residiu na Palavra. Portanto, a melhor tradução é “estava", em vez de “está”. Porém, qual é o sentido do termo “vida” , como usado aqui? Será que ele se refere diretamente a qualquer tipo de vida, quer física quer espiritual - tanto a vida de um a borboleta, quanto a de um arcanjo? No entanto, vida física não reside na segunda pessoa da Trindade. Deus não é físico, em nenhum sentido (cf. 4.24). Além do mais, é um a boa regra de exegese explicar um texto depois de tê-lo lido várias vezes. Quando essa regra é aplicada a esse caso, o resultado é o seguinte: A vida é caracterizada como sendo a luz dos homens (1.4b). Essa luz brilha nas trevas, e não pode ser apropriada pelos seres humanos pecaminosos (1.5). João Batista dá test...

Todas as coisas foram feitas por meio dele... (João 1:2-3)

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Todas as coisas foram feitas por meio dele... (João 1:2-3) 2. No princípio, ele próprio estava face a face com Deus. Esta Palavra divina, que existe desde toda a eternidade como um a Pessoa distinta, estava gozando da com unhão amorosa com o Pai. Portanto, a divindade plena de Cristo, sua eternidade e existência pessoal distinta devem ser confessadas mais um a vez, para que os hereges possam ser refutados e a Igreja possa ser estabelecida na fé e no amor de Deus. 3. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que existe veio à existência. Todas as coisas, um a a um a, vieram a existir por meio desta Palavra divina. Portanto, a grande verdade de que Cristo criou todas as coisas (porque, nas obras externas, todas as três Pessoas cooperam) é, antes de tudo, declarada positivam ente, a partir do ponto de vista do passado. Do ponto de vista do presente, podem os declarar esta mesma verdade da seguinte maneira: “Sem ele, nada do que existe poderia ter si...