Esboço de João 18
Esboço de João Capítulo 18
Jesus é traído por Judas, sendo entregue nas mãos do batalhão de soldados romanos e guardas do Templo. O sumo sacerdote interroga Jesus. Pedro nega Jesus, conforme o Salvador havia predito. Jesus vai a julgamento
perante Pilatos.
I. Eventos no Getsêmani (18.1-11)
A. O confronto de Jesus com seus inimigos (18.1-7)
1. O traidor (18.1-2): Judas chega no Getsêmani, preparado para Iraii
o Mestre.
2. Os guardas do Templo (18.5-7)
a. O que eles carregam (18.3): Tochas, lanternas e armas.
b. Por que eles aparecem (18.4-7)
(1) O Salvador (18.4): "A quem buscais?"
(2) Os soldados (18.5-7): "A Jesus, o nazareno".
B. A preocupação de Jesus por seus amigos (18.8-11)
1. O pedido (18.8-9): Ele concorda em ir com os soldados e pede
que eles deixem seus discípulos em paz.
2. A repreensão (18.10-11): Ele repreende Pedro por cortar a orelha
direita de Malco, o servo do sumo sacerdote.
II. Eventos Posteriores ao Getsêmani (18.12-40): Duas palavras descrevem
adequadamente esta passagem: negações e julgamentos.
A. As negações (18.15-18, 25-27): Em três ocasiões, Pedro nega o Senhor.
1. A primeira negação (18.15-18)
a. A acusação (18.1 5-1 7a): Uma serva jovem pergunta se Pedro é
um dos discípulos.
b. A resposta (18.17b-18): Pedro nega.
2. A segunda negação (18.25)
a. A acusação (18.25a): Uma pessoa desconhecida faz a mesma
pergunta a Pedro.
b. A resposta (18.25b): Novamente, Pedro nega.
3. A terceira negação (18.26-27)
a. A acusação (18.26): Um parente do homem de quem Pedro
cortou a orelha diz que o viu no Getsêmani com Jesus.
b. A resposta (18.27): Pela terceira vez, Pedro nega o fato, e imediatamente
o galo canta.
B. Os julgamentos (18.12-14, 19-24, 28-40): Jesus sofre três julgamentos.
1. O primeiro julgamento, perante Anãs, ex-sumo sacerdote (18.12-14, 19-23)
a. Jesus é amarrado (18.12-14).
b. Jesus é maltratado (18.19-21).
(1) Anás (18.19): Anás pergunta a Jesus sobre seus seguidores
e seus ensinamentos.
(2) Jesus (18.20-21): Jesus responde que seus ensinamentos
são muito conhecidos porque ele sempre falou abertamente
no Templo e nas sinagogas.
c. Jesus é esbofeteado (18.22-23): Um oficial bate no rosto de Jesus.
2. O segundo julgamento, perante Caiíás, atua! sumo sacerdote (18.24):
O Evangelho de João não relata o que aconteceu nesse julgamento.
3. O terceiro julgamento, perante Pilatos, governador romano (18.28-40).
a. Pilatos e os judeus: o primeiro encontro (18.28-32)
(1) Pilatos (18.28-29): "Que acusação trazeis contra este homem?"
(2) Os judeus (18.30): "Se ele não fosse malfeitor, não to entregaríamos".
(3) Pilatos (18.31a): "Tomai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei".
(4) Os judeus (18.31 b-32): "A nós não nos é lícito tirar a vida a
ninguém".
b. Pilatos e Jesus (18.33-38a)
(1) Pilatos (18.33): "És tu o rei dos judeus?"
(2) Jesus (18.34): "Dizes isso de ti mesmo, ou foram outros que
to disseram de mim?"
(3) Pilatos (18.35): "Porventura sou eu judeu? O teu povo e os
principais sacerdotes entregaram-te a mim; que fizeste?"
(4) Jesus (18.36): "O meu reino não é deste mundo".
(5) Pilatos (18.37a): "Tu és rei?"
(6) Jesus (18.37b): "Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e
para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade".
(7) Pilatos (18.38a): "Que é a verdade?"
c. Pilatos e os judeus: o segundo encontro (18.38b-40)
(1) Pilatos (18.38b-39): "Não acho nele crime algum... quereis,
pois, que vos solte o rei dos judeus?"
(2) Os judeus (18.40): "Este não, mas Barrabás".