Introdução ao Capítulo 7 de João
Introdução ao Capítulo 7 de João
A Festa dos Tabernáculos comemorava a jornada de Israel pelo deserto e voltava os olhos do povo para o futuro, para o reino prometido do Messias. Durante essa festa, os judeus viviam em cabanas feitas de ramos de árvores para lembrar o cuidado providencial de Deus para com sua nação durante quase quarenta anos (Lv 23:33-44).
Celebrada na seqüência da Festa das Trombetas e do Dia da Expiação - uma observância solene - a Festa dos Tabernáculos era uma época festiva para o povo. A área do templo era iluminada por candelabros para lembrar a coluna de fogo que havia guiado o povo no deserto e, todos os dias, os sacerdotes tiravam água do tanque de Siloé e a derramavam de um cântaro, lembrando o povo da provisão miraculosa de água da rocha.
A festa era um tempo de alegria para o povo, mas os dias de comemoração foram difíceis para Jesus, pois marcaram o começo de uma oposição aberta e intensa a sua Pessoa e a seu ministério. Desde a cura do paralítico no sábado, Jesus passou a ser alvo dos líderes judeus que desejavam mata-lo (Jo 7:1, 19, 20, 25, 30, 32, 44; e ver também 8:37, 40). Permaneceu na Galiléia, onde estava mais seguro, mas, a fim de observar devidamente a festa, teve de ir para Jerusalém.
João 7 apresenta três divisões cronológicas: antes da festa (vv. 1 -10), no meio da festa (vv. 11-36) e no último dia da festa (w. 37-52). As reações nesses períodos podem ser resumidas nas seguintes palavras: incredulidade, discussão e divisão.
FONTE: Comentário Bíblico Expositivo Novo Testamento de Warren W. Wiersbe, vol. 1, p. 406
A Festa dos Tabernáculos comemorava a jornada de Israel pelo deserto e voltava os olhos do povo para o futuro, para o reino prometido do Messias. Durante essa festa, os judeus viviam em cabanas feitas de ramos de árvores para lembrar o cuidado providencial de Deus para com sua nação durante quase quarenta anos (Lv 23:33-44).
Celebrada na seqüência da Festa das Trombetas e do Dia da Expiação - uma observância solene - a Festa dos Tabernáculos era uma época festiva para o povo. A área do templo era iluminada por candelabros para lembrar a coluna de fogo que havia guiado o povo no deserto e, todos os dias, os sacerdotes tiravam água do tanque de Siloé e a derramavam de um cântaro, lembrando o povo da provisão miraculosa de água da rocha.
A festa era um tempo de alegria para o povo, mas os dias de comemoração foram difíceis para Jesus, pois marcaram o começo de uma oposição aberta e intensa a sua Pessoa e a seu ministério. Desde a cura do paralítico no sábado, Jesus passou a ser alvo dos líderes judeus que desejavam mata-lo (Jo 7:1, 19, 20, 25, 30, 32, 44; e ver também 8:37, 40). Permaneceu na Galiléia, onde estava mais seguro, mas, a fim de observar devidamente a festa, teve de ir para Jerusalém.
João 7 apresenta três divisões cronológicas: antes da festa (vv. 1 -10), no meio da festa (vv. 11-36) e no último dia da festa (w. 37-52). As reações nesses períodos podem ser resumidas nas seguintes palavras: incredulidade, discussão e divisão.
FONTE: Comentário Bíblico Expositivo Novo Testamento de Warren W. Wiersbe, vol. 1, p. 406