Comentário sobre João 1:50-51
Comentário sobre João 1:50-51
"Filho do Homem" é um dos títulos que Jesus mais gostava de usar para si mesmo; aparece 83 vezes nos Evangelhos e pelo menos 12 vezes em João. Esse título refere-se tanto à divindade quanto a humanidade de Jesus. A visão em Daniel 7:13 apresenta o "Filho do Homem" em um contexto inequivocamente messiânico, e Jesus usou esse título da mesma forma (Mt 26:64).
Como Filho do Homem, Jesus é o "elo vivo" entre o céu e a Terra. Isso explica sua referência à "escada de Jacó" em Gênesis 28. Jacó era um fugitivo e pensava estar sozinho, mas Deus enviou seus anjos para guardá-lo e guiá-lo. Cristo é a "escada" de Deus entre o céu e a Terra. "Ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14:6). Em várias ocasiões no Evangelho de João, vemos Jesus lembrando as pessoas de que havia vindo do céu. O povo judeu sabia que a designação "Filho do Homem" dizia respeito ao Messias (Jo 12:34).
No final do quarto dia, Jesus tinha reunido seis homens que haviam crido e se tornado seus discípulos. Não deixaram tudo e o seguiram no mesmo instante, mas a seu tempo se dedicariam inteiramente a Jesus. Antes de se consagrarem ao Senhor, creram nele e experimentaram seu poder. Nos três anos seguintes, cresceriam na fé, aprenderiam mais sobre Jesus e, um dia, dariam continuidade ao ministério dele na Terra, para que a Palavra pudesse ser levada a toda a humanidade.
Jesus de Nazaré é Deus, que veio ao mundo em carne e osso. Quando Filipe o chamou de "filho de José", não estava negando que Cristo havia nascido de uma virgem nem que possuía natureza divina. Essa era apenas sua identidade diante da lei, pois os judeus eram identificados de acordo com sua filiação (Jo 6:42). O testemunho deste capítulo é claro: Jesus de Nazaré é Deus vindo em carne e osso. Deus está aqui!
"Filho do Homem" é um dos títulos que Jesus mais gostava de usar para si mesmo; aparece 83 vezes nos Evangelhos e pelo menos 12 vezes em João. Esse título refere-se tanto à divindade quanto a humanidade de Jesus. A visão em Daniel 7:13 apresenta o "Filho do Homem" em um contexto inequivocamente messiânico, e Jesus usou esse título da mesma forma (Mt 26:64).
Como Filho do Homem, Jesus é o "elo vivo" entre o céu e a Terra. Isso explica sua referência à "escada de Jacó" em Gênesis 28. Jacó era um fugitivo e pensava estar sozinho, mas Deus enviou seus anjos para guardá-lo e guiá-lo. Cristo é a "escada" de Deus entre o céu e a Terra. "Ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14:6). Em várias ocasiões no Evangelho de João, vemos Jesus lembrando as pessoas de que havia vindo do céu. O povo judeu sabia que a designação "Filho do Homem" dizia respeito ao Messias (Jo 12:34).
No final do quarto dia, Jesus tinha reunido seis homens que haviam crido e se tornado seus discípulos. Não deixaram tudo e o seguiram no mesmo instante, mas a seu tempo se dedicariam inteiramente a Jesus. Antes de se consagrarem ao Senhor, creram nele e experimentaram seu poder. Nos três anos seguintes, cresceriam na fé, aprenderiam mais sobre Jesus e, um dia, dariam continuidade ao ministério dele na Terra, para que a Palavra pudesse ser levada a toda a humanidade.
Jesus de Nazaré é Deus, que veio ao mundo em carne e osso. Quando Filipe o chamou de "filho de José", não estava negando que Cristo havia nascido de uma virgem nem que possuía natureza divina. Essa era apenas sua identidade diante da lei, pois os judeus eram identificados de acordo com sua filiação (Jo 6:42). O testemunho deste capítulo é claro: Jesus de Nazaré é Deus vindo em carne e osso. Deus está aqui!