Parábola da Luz — João 1:3 e 9
Como o verbo, Jesus vestiu-se de nossa carne e tornou-se não apenas a nossa vida, mas também a nossa luz. Ele disse ser "A luz do mundo" e, como tal, iluminava a todo o homem que vem ao mundo. Mas João nos dá uma expressão ainda mais cheia de significado: "A vida era a luz", e a verdadeira vida é sempre luminosa. Ávida que ele doa jamais deixa de iluminar. A sua vida é uma luz, e torna claro o caminho das almas perdidas na escuridão do pecado. Quando Cristo, como o verbo, encarnou, inundou o mundo com a luz dos céus. Ele veio como a aurora do alto.
A tragédia está em que tal luz divina brilhou no meio de corações cegos e obscurecidos, os quais não compreenderam o seu fulgor. Suas mentes insensíveis estavam em trevas (Rm 1:21). Ele veio como a luz, ao seu povo escolhido, mas eles não o receberam. Por causa de seus feitos malignos, preferiram as trevas do que a luz. João o precedeu como "uma luz que brilha e se consome" e seu testemunho referente à luz também foi rejeitado. Através de todos os apóstolos, a palavra de Deus falou e a verdadeira luz brilhou; mas eles sofreram a mesma rejeição sentida pelo Mestre. Ainda assim, para todos os que receberam a verdadeira luz existem privilégios e uma filiação.
Fonte: Todas as Parábolas da Bíblia de Herbert Lockyer, São Paulo, Editora Vida, 2006.
A tragédia está em que tal luz divina brilhou no meio de corações cegos e obscurecidos, os quais não compreenderam o seu fulgor. Suas mentes insensíveis estavam em trevas (Rm 1:21). Ele veio como a luz, ao seu povo escolhido, mas eles não o receberam. Por causa de seus feitos malignos, preferiram as trevas do que a luz. João o precedeu como "uma luz que brilha e se consome" e seu testemunho referente à luz também foi rejeitado. Através de todos os apóstolos, a palavra de Deus falou e a verdadeira luz brilhou; mas eles sofreram a mesma rejeição sentida pelo Mestre. Ainda assim, para todos os que receberam a verdadeira luz existem privilégios e uma filiação.
Fonte: Todas as Parábolas da Bíblia de Herbert Lockyer, São Paulo, Editora Vida, 2006.