Estrutura do Evangelho de João
O Quarto Evangelho está organizado em duas seções principais e estes são enquadradas por um prólogo (1:1-18) e um epílogo (21:1-25), cada um dos quais provavelmente foram adicionados em alguma data posterior, quer pelo autor do Evangelho ou algum de seus seguidores. O prólogo introduz a encarnação do Verbo preexistente e poeticamente prepara o palco para tudo o que está a seguir: Deus revela o seu Filho nas trevas do mundo, ele é popularmente rejeitado, mas um seleto grupo de seguidores nEle descobrem a vida, e embora a escuridão tentem, não pode derrotar este Filho.
A primeira seção é comumente chamada o Livro de Sinais (1:19-12:50), a fim de descrever Jesus acima do judaísmo, substituindo suas instituições (o templo, poços sagrados, professores) e festas (Páscoa, Tabernáculos). Ele oferece dádivas messiânicas que exploram imagens intrínseca no ambiente judaico na narrativa (vinho, a sabedoria, a água, a cura, o pão, a luz, a vida). O evento final é a ressurreição de Lázaro, que abertamente revela a identidade de Jesus, bem como sela seu destino. Mas, apesar das experiências hostis de Jesus entre os líderes judeus em Jerusalém, ele ainda encontra receptividade na Galileia (2:11; 4:45 45; 7:1; etc) e no final desta seção, os gregos da Galileia ansiosamente buscar segui-lo (12:20-26).
A segunda seção é chamada Livro da Glória (13:01-20:31), porque agora Jesus relaciona mais abertamente com seus seguidores, lava os pés em sua refeição da Páscoa final (13:1-20), e exaustivamente explica-lhes que ele é e o que irá acontecer (13:31-17:26). Mas, através de todo o Evangelho é a noção de que a cruz iminente de Cristo será nenhuma tragédia, mas algo para a sua glória que se tornará visível a todos (3:13-15, 13:31, 17:1-5). A cruz é mais um sinal para divulgar que Jesus foi enviado pelo Pai e está agora retornando para. Para João, esta cruz é voluntária (João 10:11 João 10:17 João 10:18). Cristo está partindo, depois de ter concluído o trabalho que se propôs a fazer. Mas antes que isso ocorra, ele distribui presentes para todos entre seus seguidores (20:19-29), abençoando-os mais uma vez.
A maioria dos estudiosos acreditam que o final do evangelho é em 20:30-31 e que o capítulo 21 é uma adição posterior, sem dúvida, das mesmas fontes que abasteciam Evangelho de João no texto original. Se é secundário, no entanto, tem o selo de historicidade e a linguagem joanina. Jesus faz uma aparição na sua ressurreição e comissiona seus seguidores em antecipação de sua ausência permanente.
A primeira seção é comumente chamada o Livro de Sinais (1:19-12:50), a fim de descrever Jesus acima do judaísmo, substituindo suas instituições (o templo, poços sagrados, professores) e festas (Páscoa, Tabernáculos). Ele oferece dádivas messiânicas que exploram imagens intrínseca no ambiente judaico na narrativa (vinho, a sabedoria, a água, a cura, o pão, a luz, a vida). O evento final é a ressurreição de Lázaro, que abertamente revela a identidade de Jesus, bem como sela seu destino. Mas, apesar das experiências hostis de Jesus entre os líderes judeus em Jerusalém, ele ainda encontra receptividade na Galileia (2:11; 4:45 45; 7:1; etc) e no final desta seção, os gregos da Galileia ansiosamente buscar segui-lo (12:20-26).
A segunda seção é chamada Livro da Glória (13:01-20:31), porque agora Jesus relaciona mais abertamente com seus seguidores, lava os pés em sua refeição da Páscoa final (13:1-20), e exaustivamente explica-lhes que ele é e o que irá acontecer (13:31-17:26). Mas, através de todo o Evangelho é a noção de que a cruz iminente de Cristo será nenhuma tragédia, mas algo para a sua glória que se tornará visível a todos (3:13-15, 13:31, 17:1-5). A cruz é mais um sinal para divulgar que Jesus foi enviado pelo Pai e está agora retornando para. Para João, esta cruz é voluntária (João 10:11 João 10:17 João 10:18). Cristo está partindo, depois de ter concluído o trabalho que se propôs a fazer. Mas antes que isso ocorra, ele distribui presentes para todos entre seus seguidores (20:19-29), abençoando-os mais uma vez.
A maioria dos estudiosos acreditam que o final do evangelho é em 20:30-31 e que o capítulo 21 é uma adição posterior, sem dúvida, das mesmas fontes que abasteciam Evangelho de João no texto original. Se é secundário, no entanto, tem o selo de historicidade e a linguagem joanina. Jesus faz uma aparição na sua ressurreição e comissiona seus seguidores em antecipação de sua ausência permanente.